A tapeçaria do cotidiano como urdidura das Amazônias nos romances E deus chorou sobre o rio, de Elizabeth Azize, e Dois irmãos, de Milton Hatoum
DOI:
https://doi.org/10.32870/cl.v1i32.8089Palabras clave:
vida cotidiana, formas de olhar, identidade amazônica, imigração, espaços geográficosResumen
Este artigo analisa como os estrangeiros percebem a Amazônia por meio dos romances E Deus Chorou sobre o Rio, de Elizabeth Azize, e Dois Irmãos, de Milton Hatoum. Ambas as obras ajudam a explorar como as práticas cotidianas, os espaços e as perspectivas externas contribuem para a construção da identidade amazônica. O estudo destaca a vida cotidiana como um eixo central para compreender os aspectos socioculturais e econômicos da região, mostrando como os acontecimentos e as interações moldam os espaços geográficos e sociais. Além disso, ressalta a influência dos imigrantes sírios e libaneses, que deixaram uma marca significativa na identidade local. O artigo revela que a vida cotidiana e a percepção estrangeira são elementos fundamentais para entender a Amazônia como um espaço dinâmico em constante transformação cultural.Citas
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