Assessments that foundation the working life of construction workers in Brazil and Mexico

Authors

  • Adriana García-Martínez El Colegio de Michoacán

DOI:

https://doi.org/10.32870/cl.v1i30.8035

Keywords:

Construction industry, workers, assessments, Brazil, Mexico

Abstract

An analysis of subjective aspects that the population of workers in the construction industry in Brazil and Mexico have from their work activity is presented, which help them to continue in that labor market by assessing the benefits they have or can obtain. The contingent of workers interviewed, which is made up of assistant teachers or construction managers, the majority being men who have been in the sector from one to forty years, presented their assessments of the advantages and disadvantages of their work, their expectations of promotion in a certain labor structure and how to consolidate stability in a sector with wide labor mobility. It is interesting to identify those subjectivities play an important role in coping with heavy work, which, by meaning it, pays off in different areas of their lives, and they are also another resource for analysis to approach their social reality.

Author Biography

Adriana García-Martínez, El Colegio de Michoacán

Posdoctorante Conahcyt, vinculada al Centro de Estudios en Geografía Humana, El Colegio de Michoacán, A.C. Doctora en Sociología por la Universidad Federal de Minas Gerais, Brasil.

References

Águila, A. (2014). A través de la yerba mate: etnicidad y racionalidad económica entre los trabajadores rurales paraguayos en la industria de la construcción de Buenos Aires. Antípoda. Revista de Antropología y Arqueología, enero-abril.

Antunes, R. (1998). Adeus ao trabalho. Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. Campinas, São Paulo: Editora da Universidade Estadual de Campinas.

Bertaux, D. (2005). Los relatos de vida: perspectiva etnosociológica. Edicions Bellaterra.

Borges, H. y Martins, A. (2004). Migração e sofremento psíquico do trabalahador da construção civil: uma leitura psicoanalítica . PHYSIS: Rev. Saude Coletiva. Rio de Janeiro, jun., p. 129-146.

Borges, L. & Tamayo, A. (2001). A estrutura cognitiva do significado do trabalho. rPOT, vol.1, núm. 2, julho-dezembro.

Braga, R. A política do precariado. Do populismo à hegemonia lulista. São Paulo, Boitempo, USP. 2012.

Bueno, C. (1994). Flor de Andamio. Los oficios de la construcción de vivienda em la Ciudad de México. México.

Castels, Robert. (1997). La metamorfosis de la cuestión social. Una crónica del salariado. Bracelona, Paidós.

Conolly, P. (1988). Productividad y relaciones laborales em la industria de la construcción. Revista Vivienda, v. 13, n. 1, México, enero/junio, p. 82-99.

Costa, L. (2013). Trabalhadores em construção: mercado de trabalho, redes sociais e qualificações na construção civil. Curitiba, PR: CRV.

Cuevas, M. (2004). Estudio exploratório sobre la motivación del albañil. Tesis de maestría, Universidad Iberoamericana.

Dubar, C. (2005). A socialização. Construção das identidades sociais e profissionais. WMF Martin Fontes.

Fernandes, F. (1972). Sociedade de classes e subdesenvolvimento. Zahar Editores. Rio de Janeiro. Brasil.

Ferreira, C. (1976). Construção Civil e Criação de Empregos. Rio de Janeiro, Brasil: FVG-Fundação Getulio Vargas.

Filho, A. (2012). Geografia das cidades: sobre interpretações de operários da construção civil. Tesis de maestría, Universidad Federal de Minas Gerais, Brasil.

Fix, M. (2007). São Paulo cidade global: fundamentos financeiros de uma miragem. São Paulo, Bointempo.

García-Martínez, A. (2019). A cimentação da vida laboral dos trabalhadores da construção civil. Tesis doctoral, Universidad Federal de Minas Gerais, Brasil.

Germidis, D. (1974). El trabajo y las relaciones laborales en la industria mexicana de la construcción. El Colegio de México.

Guimarães, N., Andrada, A., Picanço, M. y Vieira, P. Trajetórias, atributos e relações. (2012). Representações sobre redes e obtenção de trabalho. REDES - Revista hispana para el análisis de redes sociales, v.22, n.6, jun.

Haidar, J. (2012). La constitución del sujeto “competente”, el caso de los trabajadores de la construcción en Argentina. Revista Gaceta Laboral, vol. 16, no. 3.

Kaufmann, Vincent. (2014). Mobility as a Tool for Sociology. Simposio Moving Boundaries in Mobilities Research Sociologica, por Società editrice il Mulino, Bologna.

Labache, L. y Sain Martin, M. (2008). Fronteiras, trajetórias e experiências de rupturas. Educação e Sociedade, vol. 29, núm. 103, mayo-agosto.

Mauro, A. (1986). Albañiles campesinos. Migración temporal de los obreros de la construcción. Quito, Ciudad. Ecuador.

Martins, J. (2003). Exclusão social e nova desigualdade. São Paulo, Paulos, 2ª, ed.

Navarro, E. Revisión de la motivación de los trabajadores de la construcción: 1968 -2008. Revista de la Construcción. http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=127612584002

Nieto, R. (1998). Lo imaginario como articulador de los órdenes laboral y urbano. Alteridades, n. 8 (15): p. 121-129.

Organización Internacional del Trabajo. (2018). https://www.ilo.org/global/lang--es/index.htm

Padilla, C. (1992). Los trabajadores eventuales de la insdustria de la construcción en Jalisco: 3 casos. Cuadernos de Difusión Cientifica, n 28, Guadalajara, México.

Panaia, M. (2004). El sector de la construcción: un proceso de industrialización inconcluso. Buenos Aires: Nobuko.

Reis J. (2008). Cidade, trabalho e memória: os trabalhadores da construção de Brasília (1956-1960). Tesis de maestria, PUC Minas Gerais, Belo Horizonte.

Rodrigues, Silvia. (2011). Rituais de sofrimento. Tese apresentada para obter o título de doutora em sociologia. Universidade de São Paulo, São Paulo.

Sassen, Saskia. (1998). As cidades na economia mundial. Tradução Carlos Eugênio Marcondes de Moura. São Paulo: Estudo Nobel.

Sennett, R. (2009). A corrosão do caráter. Consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo.

Seixas, R., Valente, P., Rios, M., Santana, W. y Mauésm L. (2016). Perfil do trabalhador da construção civil na cidade de Belém. XVI Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído: Desafios e Perspectivas da Internacionalização da Construção. São Paulo, 21 al 23 de septiembre.

Soderstrom, O. y Crot, L. (2010). The mobile constitution of society. Rethinking the mobility-society nexus. Maison D´analyse des processus sociaiux. Working Paper 3.

Sousa, N. (1983). Construtores de Brasília: estudo de operários e sua participação política. Petropolis: Vozes.

Souza, S. (2011). Vida, trabalho e saúde de mulheres da construção civil da Grande Vitória-ES. Tesis de maestría, EMESCAM, Vitória, Brasil.

Stavenhagen, R. (2014). Sete teses equivocadas sobre América Latina. Sociedade e Cultura, vol.17, núm. 1, enero-junio, p. 159-169. Universidade Federal de Goiás. Goiania, Brasil.

Vargas, P. (2005). Bolivianos, paraguayos y argentinos en la obra. Identidades étnico-nacionales entre los trabajadores de la construcción. Editorial Antropofagia.

Zirión, A. (2013). La construcción del habitar. Transformación del espacio y cultura albañil en la ciudad de México a principios del siglo XXI. Biblioteca de Alteridades, Univerrsidad Autónoma Metropolitana- Iztapalapa.

Published

2024-01-01 — Updated on 2024-01-13

Versions

Issue

Section

Región Latinoamericana: Economía, Política y Sociedad